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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Acabaram com a São Silvestre. Por José Calil

Por José Calil, no blog Terceiro Tempo

Não sei se a culpa é da Globo, da Fundação Casper Líbero ou dos dirigentes do nosso atletismo, mas a grande verdade é que a outrora charmosa, tradicional e importante Corrida de São Silvestre não existe mais. O que há hoje em São Paulo no último dia do ano é um evento desorganizado, descaracterizado e desinteressante.

Se algumas medidas forem tomadas rapidamente, já para a próxima edição, ainda é possível ressuscitar a São Silvestre. Caso contrário ela caminhará para o completo desaparecimento, o que, aliás, já está próximo de acontecer.

Como dizem que jornalista só critica e não sugere nada, seguem algumas propostas vitais para a sobrevivência daquela que já foi uma das mais importantes provas pedestres do mundo:

1 – Retorno imediato ao percurso tradicional, com largada e chegada em frente ao prédio da Gazeta, na avenida Paulista, descida pela Brigadeiro Luís Antônio e subida pela rua da Consolação. O trajeto atual, com a descida pela ladeira do cemitério do Araçá, é um verdadeiro absurdo. Que o diga a família do cadeirante Israel Cruz Jackson de Barros, 44 anos, morto na prova segunda-feira, após sua cadeira se espatifar no muro do estádio do Pacaembu.

2 – Retorno imediato da prova ao horário noturno, com a virada do ano ocorrendo um pouco antes da chegada da prova masculina. Já tentaram fazer a prova à tarde e não deu certo. Agora fizeram de manhã. Pior ainda.

3 – Cada uma das provas tem que ser disputada de forma independente. É uma aberração as mulheres chegarem com os homens nos seus calcanhares. A corrida dos cadeirantes deve começar e terminar. Aí começa a prova das mulheres e, só depois dessa totalmente encerrada, pode começar a masculina.

4 – O limite do número de atletas participantes deve ser drasticamente reduzido, dos 25 mil atuais para, no máximo, 500. Ninguém agüenta mais aquela palhaçada de pessoas fantasiadas, carregando faixas e bandeiras, umas por cima das outras. Isso tudo combina com Parada Gay, nada tem a ver com uma competição esportiva.

5 – Exigência do vínculo de, pelo menos, um ano do atleta com uma instituição esportiva para que o ele possa usar a camisa dessa intituição. Isso evitaria o disparate de corredores quenianos subirem ao pódio com a camisa do Cruzeiro sem jamais terem passado perto de Belo Horizonte. 

Ficam as sugestões a quem possa interessar. E se a adoção delas inviabilizar a festa de Reveillon na avenida Paulista que mudem a festa de local.

Luto pela morte de Mazurkiewicz


Ladislao Mazurkiewicz Iglesias

14.02.1945 - 02.01.2013

Sucessor de Lev Yashin, pelas próprias palavras do maior goleiro de todos os tempos.

FALLECIÓ MAZURKIEWICZ: AHORA, EL ARCO IRIS TIENE GOLERO

Por Omar Puentes, em Tenfiel Digital




Apareció en silencio. Así, como se fue. Era un pibe cuando arrancó en Racing. Llegó al vestuario del Centenario para enfrentar al Peñarol de las hazañas. Fue hace medio siglo. ¿Cómo se llama? Esa fue la pregunta. Ladislao Mazurkiewicz, la respuesta. Fue la figura del partido, junto al argentino Eugenio Callá, que tenía la costumbre de hacerle goles a Peñarol.
A partir de ese partido lo llamaron Mazurca, Chiquito, Polaco. De Sayago a Los Aromos, en un pase anunciado. Luis Maidana titular, hasta que una decisión lo sacó del plantel justo cuando había que jugar ante el Santos de Pelé, en Buenos Aires, un partido épico por Copa Libertadores en 1965. Marzurkiewicz, el golero niño, al decir de Heber Pinto, en su renovador relato, se paró de frente a los famosos morenos. Peñarol ganó 2:1, con Mazurka atajando todo y Pepe Sacía anotando el segundo por sobre la salida de Laercio, el golero de Santos.
Momento de pisar la alfombra roja de la fama para Mazurkiewicz. Llegó la Copa Libertadores. La Intercontinental. Llegó la Selección. El Mundial de Inglaterra. El debut frente a la Reina, con un saludo fuera de protocolo, dándole un beso para romper el hielo de la majestuosidad. El atrevimiento de bajar un centro con una mano para el asombro de Wembley, dejando desairado nada menos que al encumbrado Bobby Charlton. Esa fue jugada repetida en los informativos en blanco y negro de la época, como si hubiera sido un gol cargado de magia.
Fue el mejor golero del Mundial 1970, cuando el universo del arco era reino de Lev Yasin. En el partido de despedida de la araña negra rusa, Mazurca lo sustituyó en el segundo tiempo. Yasin le entregó sus guantes. No fue necesario leer el testamento. Yasin lo había nombrado heredero universal.
Fue un gigante del arco. Allí, en ese rectángulo donde no se vive del perdón, construyó su imagen. Allí cimentó su rica historia. Fue grande de verdad. No tuvo prensa, porque siempre fue reacio. Más aún después de dejar la actividad como jugador. Fue como si se recluyera de las cámaras, de los grabadores. Prefirió posar como hostil, pero quienes lo conocieron profundamente, encontraron en él una figura pintoresca, amable, con una sonrisa torcida por la picardía.
Falleció Ladislao Mazurkiewicz. Luchó hasta el final, con sólo el corazón, porque el cuerpo lo fue abandonando de a poco. Partió en silencio, como llegó a la vida pública, como vivió después de dejar el fútbol. Dejó huella profunda, indeleble en el recuerdo.
Ahora el Arco Iris tiene golero…

IFFHS divulga lista dos maiores artilheiros internacionais do século XXI

A IFFHS (Federação Internacional de Historia e Estatísticas do Futebol) divulgou nesta quarta-feira (02/01) uma lista dos maiores artilheiros do século XXI. Os dados computados entre 01/01/2001 e 31/12/2012 têm como critério gols marcados em jogos de seleções e jogos internacionais de clubes.

O marfinense Didier Drogba é o primeiro da lista. O alemão Miroslav Klose ocupa a segunda colocação, na frente do argentino Lionel Messi, pelos critérios de desempate.

Abaixo, os 20 primeiros do ranking:

1. Didier Drogba (Costa do Marfim) - 104 gols
2. Miroslav Klose (Alemanha) - 94 gols
3. Lionel Messi (Argentina) - 94 gols
4. Samuel Eto'o (Camarões) - 92 gols
5. Ruud Van Nisterooy (Holanda) - 87 gols
6. Thierry Henry (França) - 85 gols
7. Cristiano Ronaldo (Portugal) - 84 gols
8. David Villa (Espanha) - 84 gols
9. Raúl González (Espanha) - 78 gols
10. Zlatan Ibrahimovic (Suécia) - 75 gols
11. Flávio Amado (Angola) - 75 gols
12. Andriy Shevshenko (Ucrânia) - 74 gols
13. Klaas Jan Huntelaar (Holanda) - 74 gols
14. Dimitar Berbatov (Bulgária) - 72 gols
15. Alexander Frei (Suíça) - 71 gols
16. Mohamed Aboutreika (Egito) - 66 gols
17. Wayne Rooney (Inglaterra) - 66 gols
18. Robbie Keane (Irlanda) - 65 gols
19. Bader Ahmed Al-Mutawa (Kuwait) - 63 gols
20. Radamel Falcao García (Colômbia) - 63 gols

O brasileiro mai bem colocado é Luís Fabiano, em 23º, com 60 gols. Ronaldinho Gaúcho é o 26º, com 59 gols. O uruguaio Diego Forlán é o 28º, com 58 gols, mesmo número de Adriano, em 29º. Kaká é o 34º, com 56 gols. Entre os 50 primeiros temos também Robinho, em 49º, com 51 gols.

Clique aqui para ver a lista completa de 119 jogadores.